Uma forte frente fria promete derrubar as temperaturas em todo o Brasil esta semana, encerrando o mês de julho com termômetros abaixo de 0 no Sul do país.
A temperatura deve começar a cair a partir de amanhã (27) no Sul. Na quarta-feira (28) alguns estados podem registrar temperaturas negativas. Essa onda de frio deve ser a mais intensa do inverno.
Modelos meteorológicos indicam que nos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, e em áreas de São Paulo, Mato Grosso do Sul, sul de Minas e extremo sul do Rio de Janeiro, o risco de geada no final da semana é alto.
Entre os dias 29 de julho e 1º de agosto, o frio predominará sobre o Centro-Sul do país, avançar pelo Norte e Nordeste, fazendo as temperaturas caírem cerca de 4ºC a 6ºC no sul da Bahia e em parte do interior do Nordeste.
Como adiantado pelo TribunaTOP, a previsão é que o frio chegue a Rondônia durante a quarta-feira (28). Em Rolim de Moura e cidades da Zona da Mata, durante a noite de quarta, a mínima prevista é de 15ºC. Já na quinta-feira (29), a mínima pode chegar a 13ºC, mas devido aos ventos fortes, a sensação pode chegar a 9ºC. Já a máxima prevista é de 26ºC.
Em Vilhena e cidades do cone sul do estado, começa a esfriar também na quarta-feira, com mínimas de 14º e máximas de 28ºC. Na quinta e sexta-feira, as mínimas ficam em 13º e as mácimas em 26ºC. Devido aos ventos frios, a sensação térmica pode chegar a 8ºC.
A noite de quarta-feira em Porto Velho fica com a temperatura mais amena, 20ºC. Na quinta, a mínima cai para 16º e a máxima para 28ºC.
Durante toda a semana, o tempo deve permanecer seco e firme, ensolarado com poucas ou nenhuma nuvem. Não há previsão de chuvas, pelo menos, para os próximos 15 dias. Em Rolim de Moura já não chove há 3 meses.
A umidade do ar permanece baixa, em níveis de atenção. Durante essa semana, os ventos da friagem derrubam ainda mais a umidade do ar, chegando a 22%, quando o essencial seria de 60%. A umidade do ar indica a porcentagem de partículas de água na atmosfera. Baixas umidades do ar contribuem para problemas respiratórios.
Fonte: Da redação TribunaTOP, informações G1, CPTEC/IMPE, Climatempo